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Ovos cozidos perfeitos

O ovo cozido é uma das comidas mais simples que existem. Basta jogar o dito na água, esperar um  tempo, descascar e comer. O problema está no controle do cozimento – ou melhor, na falta desse controle. Como o ovo está encerrado em sua casca, é impossível monitorar o ponto de cocção. Assim, toda a literatura culinária se baseia em experiência prévia. São milênios de tentativas e erros. Para não repetir esses erros ancestrais, você deve observar estes detalhes:

 

  • Garantir que os ovos estejam na temperatura ambiente

  • Só começar o cozimento depois da fervura da água. Coloque os ovos, um a um, com uma concha, delicadamente. Assim você reduz o risco de explosão.

  • Ter à mão um timer – pode ser aquela galinha de plástico, pode ser o relógio do seu celular – e respeitar o tempo de cozimento

  • Preparar, antes de mais nada, um recipiente com água e cubos de gelo. Assim que remover o ovo da fervura, você deve colocá-lo nesse banho frio e deixá-lo lá por vários minutos. Isso evita que ele continue a cozinhar no próprio calor
     

Quanto ao ponto: eu gosto de gema mole. Cinco minutos deixam a gema deliciosamente mole e a clara ainda meio gosmenta. Eu curto, mas prometi perfeição no título deste post. Então cozinhe por seis minutos. Para descascar, dê uma batidinha na bunda do ovo, onde há uma bolsa de ar, e então remova a casca com cuidado, sob água corrente. A gema ainda estará mole, mas não vai escorrer; a clara terá cozinhado plenamente. Esse ovo é o complemento perfeito para incrementar (e fazer render mais, por que não?) uma porção de pratos: cozidos, farofas, bacalhoada, cuscuz, lámen... A lista não acaba.

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Veja também:

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A farofa de pão da vó Ana

​

Farofa de pão

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